quinta-feira, 9 de agosto de 2012

A falácia da livre concorrência / The fallacy of the free competition




Vivemos numa época onde o livre mercado e a concorrência é enaltecida como visão de progresso. A própria sociedade de consumo de massa é considerada a esquerda com a direita uma conquista modernizante e progressista.

Até que ponto estas premissas são verdadeiras e falsas?

Falar em concorrência dentro de um mundo globalizado onde as grandes marcas constituem 40% do PIB mundial é no mínimo ridículo. Produtos regionais estão condenados a vender sua marca caso conquiste um sucesso de vendas no futuro. As grandes transnacionais compram as pequenas empresas para evitar a livre concorrência e conter a livre iniciativa empresarial concorrencial.

No Brasil não há concorrência nos supermercados ou nas prateleiras das padarias. O conceito de marca líder é amparado no volume de venda que este produto tem versus a verba destinada a esta linha de promoção de venda. O conceito de qualidade não deriva do conceito popular ou líder de mercado. Um produto líder tem como critério de avaliação sua pulverização dentro de determinado mercado alvo.

Sem diferenciação mercadológica supermercados e padarias estão fadados a uma padronização. No segmento atacadista já temos no Brasil o domínio de quatro grandes grupos no âmbito varejista ainda não temos a supremacia desta ou daquela empresa, mas é uma questão de tempo para que alguém consiga padronizar as necessidades dos consumidores dentro de uma oportunidade de negocio.

A livre iniciativa está restrita as determinações de estado.

Por que os estado defendem as grandes empresas no lugar de beneficiar as pequenas empresas?

As grandes empresas estão dentro dos governos através de executivos de seu alto escalão que assumem posições dentro do estado e irão defender os interesses corporativos das empresas que tem vínculos empresarias e muitas vezes afetivos.



We live at a time where the free market and the competition are increase its stature as progress vision. The proper society of mass consumption is considered the left with the right a modernizing and progressive conquest.

Until point these premises are true and false?

To speak in competition inside of a globalized world where the great marks constitute 40% of the world-wide GIP is at least ridicule. Regional products are condemned to vender its mark in case that it conquers a success of sell in the future. Great the transnational ones buy the small companies to prevent the free competition and to contain the free competition enterprise initiative.

In Brazil it doesn’t have competition in the supermarkets or the shelves of the bakeries. The concept of leader mark is supported by volume of that this product has versus the amount of money destined to this line of promotion of sell. The quality concepts not drift of the popular or leader concept of market. The leader product has as evaluation criterion your spraying inside of determined white market.

Without marketing differentiation supermarkets and bakeries are predestined to standardization. In the wholesale segment already we have in Brazil the domain of four great groups in the retail scope not yet we have the supremacy of this or that company, but it is a time question so that somebody obtains to standardize the necessities of the consumers inside of a chance of negotiates.

The free initiative is restricted the state determination.

Why the state defends the great companies in the place to benefit the small companies?

The great companies are inside of the governments through executives of its high step who assume position of the state inside and will go to defend the corporative interests of the companies who have bonds affective entrepreneurs and many times.


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