Certos fatos por mais absurdos que sejam precisam ser analisados com lente de aumento para ver todos os contornos do problema.
Neste ultimo final de semana a população do estado brasileiro do Pará através do voto popular rejeitou a divisão do estado em 3 partes.
Por que foi proposta tal divisão?
O Pará é governado pelo PSDB que apesar de ter a mesma ideologia que o PT ambos são oposição um ao outro. Para quem olha de fora não deve entender como duas siglas claramente voltadas a social democracia e que fizeram sua fama em cima de um regime econômico baseado no neoliberalismo populista (isto só existe no Brasil!). Dentro da práxis política brasileira de poder haveria uma expansão do estado brasileiro com mais autarquias e burocracia o que facilitaria uma distribuição de empregos e cargos de confiança por parte do governo federal e estadual dentro dos novos estados.
Em termos econômicos boa parte dos crimes ecológicos brasileiros é promovida na região. O problema que não ocorrem apenas os crimes ecológicos, mas também crimes contra aqueles que denunciam a mazelas promovidas pelos empresários locais em suas atividades extrativistas.
A insurgência nasceu com o sentimento de abandono político e isolamento territorial e a desigualdade econômica entre a capital, Belém, e regiões remotas do interior.
Mas há diferenças históricas entre os dois projetos de Carajás e Tapajós. O primeiro é capitaneado por uma elite econômica nova e poderosa, que quer gerir os recursos minerais e a forte agropecuária da região. O segundo tem maior legitimidade, pois nasceu há 150 anos, mas carece do tônus econômico do vizinho. Contra ambos estão empresários e políticos da região metropolitana de Belém, que não aceitam perder 86% da área e 44% do PIB.
O que foi posto em jogo não foi o bem comum e sim os interesses pessoais deste ou daquele grupo político empresarial local. A vitória do grupo contra a divisão poderá abrir novos rumos para a região. Embora que estas novas direções não apresentam contornos modernos de administração publica ou empresarial na região. A única luz no fim do túnel parece ser a das obras da usina de Belo Monte.
Certain facts by more absurdities that are need to be analyzed with magnifying glass to see all the contours of the problem.
In this last weekend the population of the Brazilian State of Pará through popular vote rejected the Division of the State in 3 parts.
Why was it proposed such a Division?
The Pará is governed by PSDB who despite having the same ideology that the PT both are opposed to each other. For those who look out should not understand how two acronyms clearly geared to social democracy and who made his fame upon an economic system based on populist neoliberalism (this only exists in Brazil!). Within the Brazilian political praxis can be an expansion of the Brazilian State with more of such authorities and bureaucracy which would facilitate a distribution of jobs and positions of trust by the federal Government and State within the new Member States.
In economic terms most Brazilian ecological crimes is promoted in the region. The problem doesn’t occur only ecological crimes but also crimes against those who denounce the problems promoted by local entrepreneurs in its extractive activities
The insurgency was born with the sense of abandonment territorial isolation and the political and economic inequality between the capital, Belém, and remote regions of the interior.
But there are historical differences between the two projects of Carajás and Tapajós. The first is led by a powerful new economic elite, who wants to manage the mineral resources and a strong agricultural region. The second has greater legitimacy, because was born there are 150 years, but lacks economic tone of neighbor. Against both are businessmen and politicians of the metropolitan region of Belém, which do not accept losing 86% and 44% of GDP.
What was at stake was not the common good and yes the personal interests of this or that political group corporate site. The Group's victory against the Division can open new directions for the region. Although these new directions have no modern contours publishes business administration or in the region. The only light at the end of the tunnel seems to be the works of power plant of Belo Monte.
Café do Santo (Saint's coffee)
30 ml de licor de café / 30 ml coffee liqueur
30 ml de bailey / 30 ml bailey’s irish cream
30 ml Chantilly/ 30 ml whipped cream
210 ml café espresso/ 210 ml espresso coffee
Preenchimento a caneca com 210 ml de café espresso. Adicione licor, Bailey e o creme. Mexa e servir.
Fill the mug with 210 ml of espresso coffee. Add liqueur, Bailey and the cream. Stir and serve.
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