Certos fatos e atos mostram o grau do preço cobrado pela sociedade de consumo de seus ídolos ou heróis seja este quem for e onde for!
Andy Warhol desenvolveu o conceito da “pop art”. A arte se tornou kitsch. De todas as artes a musica pela sua característica efêmera se tornou kitsch.
A música no século XX passou do estado efêmero e intangível para um produto tangível e perene. Tudo isto graças à tecnologia fonográfica.
O individuo qualquer pode ser levado do céu ao inferno pela idolatria popular em questão de horas, de um simples mortal a um superastro em questão de dias.
Tudo isto é possível graças aos mecanismos de consumo que erguermos nos últimos 80 anos. O século XX foi prodigioso na definição de como se constrói e se autodestrói um ídolo. De Elvis Presley a Whitney Houston ou de Noel Rosa até Socrates temos um amplo espectro de como se constrói a fama e como está fama trás ao homem sua destruição.
O problema não são as drogas ou o álcool. O problema é que alguém por um talento nato ou aprendido de uma hora para outra passa a ser outra pessoa. Este fato também acontece com também acontece atletas dos esportes populares.
Tanto que aqui no Brasil os jogadores de futebol dizem ter duas mortes. A primeira morte e mais terrível ocorre quando ele se aposenta da condição de atleta de alta performance e deixa os holofotes da mídia.
A sociedade de consumo suga como um vampiro a energia vital de seus ídolos. Em geral os ídolos são construídos em cima de sua condição de pobreza social e com um talento nato eles deixam para trás a pobreza social para galgar os píncaros da gloria.
Quanto mais novo alguém é levado a astro mais alto será o preço do pedágio por esta ascensão. Quanto mais velho mais avesso ao estrelismo é o artista.
A sociedade de consumo liquidifica a arte e alma da arte com seu apelo kitsch irresistível. Como o canto das sereias as luzes dos holofotes e o som do aplauso nos tira da realidade. Mas como nada dura para sempre a perversa realidade só pode ser aplacada através da química das drogas em nossos cérebros.
Hoje não há piadas, só lagrimas!
Certain acts and facts show the degree of the price charged by the society of consumption of their idols or heroes is this who is and where it is!
Andy Warhol developed the concept of "pop art". The art became kitsch. Of all the Arts Music for his ephemeral characteristic become kitsch.
The music in the 20th century shifted from intangible and ephemeral State towards a tangible product and perennial. All this thanks to the Phonographic technology.
The individual any can be carried from heaven to hell by popular idolatry in a matter of hours, a mere mortal to a superstar in a matter of days.
All this is possible thanks to the mechanisms of consumption that stood up in the last 80 years. The 20th century was prodigious in defining how do you build and if self-destroys an idol. Elvis Presley to Whitney Houston or Noel Rosa to Socrates we have a broad spectrum of how do you build a reputation and how it's fame back to man their destruction.
The problem is not the drugs or the alcohol. The problem is that someone for a nato or learned of a talent time for another becomes another person. This fact also happens with popular sports athletes also happen.
So much so that here in Brazil the soccer players say they have two deaths. The first death and most terrible occurs when he retires from the athlete's condition of high performance and leaves the media spotlight.
The consumer society sucks like a vampire the vital energy of their idols. In general the idols are built upon their condition of poverty and social with a natural talent they leave behind poverty to social climb the high of fame.
The more new someone is taken to the highest price will be the star of the toll for this rise. The older more averse to be a pop star is the artist.
The consumer society mixed the art and soul of art with its appeal irresistible kitsch. As the song of the sirens of lamps and spotlights the sound of applause in reality Strip. But as nothing lasts forever the perverse reality can only be placated through the chemistry of drugs into our brains.
Today there aren’t jokes, just tears!
Só uma receita de café (Just a coffee recipe)
120 ml de café espresso / 120 ml espresso coffee
30 ml de chá de limão/ 30 ml lemon tea
30 ml de licor de limão siciliano/ 30 ml of Sicilian lemon liqueur
15 ml de xarope de baunilha/ 15 ml of vanilla syrup
Completar com creme leite batido/ Complete with whipped milk cream
Misturar todos os ingredientes e decorar com creme e raspas de limão por cima do copo irlandês.
Mix all ingredients and decorate with cream and lemon zest on top of the Irish Cup.
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