A versatilidade do café é muito grande. Existe para todos os gostos: mais forte, mais suave, instantâneo, expresso, café em grãos, em pó, orgânico e descafeinado.
Em 1990 o conceito de café especial moído na hora já era realidade em algumas casas, mas não representava nem um traço nas vendas gerais de café no país. Hoje, quase uma centena de indústrias torrefadoras cresce dois dígitos ao ano, de carona no aromático rastro deixado pelo café gourmet nas principais capitais brasileiras.
O produto gourmet respondeu por 7% de todo o café consumido no país em valor. O café gourmet custa, em média, R$ 28,00 o quilo contra R$ 11,00 do tradicional.
Nos últimos quatro anos, as vendas de café gourmet têm crescido de 15% a 20% ao ano em volume, enquanto que as do café tradicional avançam, no máximo, 5%. O preço não parece ser um impeditivo.
A febre por cafés de qualidade vai além das cápsulas de Nespresso. Há cerca de mais de 500 marcas de café gourmet produzidas por indústrias brasileiras especializadas em torrefação e moagem.
Apesar da forte concorrência ainda há muito espaço para crescer no Brasil. Na Itália, a penetração é de aproximadamente 40%. Em volume, a taxa do Brasil é de 5%.
A diferença do café gourmet para o tradicional começa pelos grãos. O primeiro é feito com grão arábica. Ele é mais perfumado e tem menos cafeína que o grão robusta, aquele usado no dia a dia.
Não foi só a variedade de cafés que aumentou no Brasil. O tamanho da dose também cresceu. Enquanto aqui, o comum é tomar uma xícara de café, nos Estados Unidos, o normal é um copo. No entanto, o surgimento de novas cafeterias tem mudado esse conceito e o brasileiro passa a experimentar o gosto de tomar um café longo.
Outra tendência que o brasileiro está adquirindo também é o paladar para um café mais suave. Nos EUA, a bebida é mais fraca que no Brasil. O tempo de torra interfere no sabor final da bebida. Quanto mais torrado, mais forte é o sabor do café.
Geralmente temos a sensação de achar o café brasileiro mais forte, porque temos o hábito de tomá-lo como expresso, e essa forma de se preparar o café o deixa com sabor mais acentuado.
Outro habito que começa a ser difundido é tomar o café espresso sem açúcar ato que possibilita ao consumidor da bebida sentir as nuances de sabor e aroma que a bebida tem ao ser provado. O uso do açúcar altera totalmente o paladar de um bom café gourmet tornado igual ao café tradicional. O amargor do café gourmet é apenas uma das características que se equilibram entre si para dar uma sensação agradável de prazer no contato com a língua.
The versatility of coffee is very large. It’s exists for all tastes: stronger, smoother, snapshot, expresso coffee, grain, powder, organic and decaffeinated.
In 1990 the concept of special coffee ground at the time was already a reality in some houses, but it represented neither a stroke in the general sales of coffee in the country. Today, almost a hundred industries roasters grows two-digit year, ride in aromatic trail left by the gourmet coffee in major Brazilian capitals.
The gourmet product accounted for 7% of all the coffee consumed in the country in value. The gourmet coffee costs on average R$ 28.00 per kilo against R $ 11.00 of the traditional.( R$ 1,00 = US$ 0,67).
Foot by quality coffee Nespresso capsules goes beyond. There are about more than 500 brands of gourmet coffee produced by Brazilian industries that specialize in roasting and grinding.
Despite strong competition, there is still a lot of room to grow in Brazil. In Italy, the penetration is approximately 40%. In volume, the rate of Brazil is 5%.
The difference from traditional to gourmet coffee begins by grain. The first is made with Arabica grain. He is more fragrant and has less caffeine than the robusta beans, the one used in day to day.
It wasn’t only the variety of coffees which increased in Brazil. The serving size also grew.. While here, the common is take a cup of coffee, in the United States, the normal is a glass. However, the emergence of new coffee shops has changed this concept and the Brazilian is to experience the taste of coffee long.
Another trend that the Brazilian is acquiring is also the palate for a softer coffee. In the US, the drink is weaker than in Brazil. The roasting time interferes with the final flavor of the drink. The more roasted, the stronger the flavor of coffee.
Usually we have the feeling of finding the Brazilian coffee stronger, because we have the habit of taking it as expressed, and this form to prepare the coffee flavored with leaves.
Another habit that begins to be widespread is take the espresso without sugar Act which enables consumers of the drink to feel the nuances of flavor and aroma that the drink has to be proven. The use of sugar changes completely the taste of a good gourmet coffee made equal to the traditional coffee. The bitterness of the gourmet coffee is just one of the characteristics which balance out each other to give a pleasant sensation of pleasure in contact with the language.