Ontem eu estava conversando com amiga e ela me dizia de sua tristeza ao perceber que sua filha não é feliz.
A filha dela é bem sucedida em termo profissionais, extremamente bela, bem educada e com ótima cultura geral. Ela não entende por que ela é infeliz! Chegou a me confidenciar que varias vezes ele chegou a escutar a filha chorando a noite- sem um motivo aparente.
A filha dela tem um ótimo poder aquisitivo graças ao seu trabalho. Ela trabalha com moda feminina. Tem acesso a todas as marcas de roupa mais famosas e a quase todos os itens de desejos da maioria das mulheres.
Mesmo assim é infeliz. Em termos pessoais é uma linda mulher com 31 anos que ainda está procurando seu príncipe encantado e pelo que entendi só conseguiu achar o dragão.
Esta minha amiga não é nada afeita a sociedade de consumo, mas a filha é integrada dentro de todos os parâmetros psicológicos da sociedade de consumo. A mãe consegue obter felicidade ao ver um por de sol na praia ou no ato de salvar um filhote de pardal que caiu do ninho durante a última chuva. A filha tem apenas uma felicidade tênue quando está em algum shopping Center da vida consumindo fato que faz semanalmente. Mesmo assim a filha acha que sempre está faltando algo sem sua vida ou dentro de seu armário de roupa.
Tudo isto é causado por uma simples substancia. A dopamina é um importante neurotransmissor no cérebro, produzido por um grupo de células nervosas, chamadas de neurônios pré-sinápticos, que atuam no cérebro promovendo, entre outros efeitos, a sensação de prazer e a sensação de motivação.
O ato de comprar qualquer coisa nos traz prazer. O cérebro é inundado de dopamina quando compramos algo que é de nosso desejo. Os indivíduos que são compulsivos ou são viciados no ato de consumir precisa cada vez mais de dopamina para ser feliz.
A formatação da sociedade de consumo é promover e desenvolver a necessidade de algo que não temos a mínima necessidade ao desenvolver uma comunicação que nosso cérebro percebe como imprescindível para nosso bem estar.
Basta abrir seu armário é verificar quantos produtos imprescindíveis para nossa existência compramos para usá-los apenas uma vez!
Yesterday I was talking to a friend and she told me of her sorrow to realize that her daughter isn’t happy.
Her daughter is successful in professional term, extremely beautiful, well educated and with great general culture. She doesn't understand why she is unhappy! She came to confide to me that several times he came to listen to daughter crying the night-without an apparent reason.
Her daughter has a great purchasing power thanks to their work. She works with women's fashion. Have access to all the most famous clothing brands and almost all items from the desires of most women.
Even so is unhappy. In personal terms is a beautiful woman with 31 years who is still looking for her Prince charming and as I understand it only managed to find the Dragon.
This friend isn’t a country to consumer society, but the daughter is integrated within all psychological parameters of the consumer society. The mother can get happiness at seeing a sunset on the beach or in the Act of saving a baby Sparrow that fell from the nest during the last rain. The daughter has only a tenuous happiness when you are in a shopping Center of life consuming fact that makes weekly. Even so the daughter thinks is always missing something without his life or within your closet of clothes.
All of this is caused by a simple substance. Dopamine is an important neurotransmitter in the brain, produced by a group of nerve cells, called neurons that Act on the brain pre-synaptic promoting, among other effects, the sensation of pleasure and the feeling of motivation.
The Act of buying anything brings pleasure. The brain is flooded with dopamine when we buy something that is our desire. Individuals who are compulsive or are addicted in the Act of consuming increasingly need of dopamine to be happy.
The formatting of the consumer society is to promote and develop the need for something that we do not have the slightest need to develop a communication that our brain perceives as essential to our well-being.
Just open your closet is to check how many products essential to our existence we buy to use them only once!
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