A humanidade já consome 25% mais recursos naturais do que a capacidade de renovação da Terra. Se os padrões de consumo e produção se mantiverem no atual patamar, em menos de 50 anos serão necessários dois planetas Terra para atender nossas necessidades de água, energia e alimentos.
A melhor maneira de mudar isso é a partir das escolhas de consumo. Todo consumo causa impacto (positivo ou negativo) na economia, nas relações sociais, na natureza e em você mesmo.
O consumidor consciente busca o equilíbrio entre a sua satisfação pessoal e a sustentabilidade, maximizando as consequências positivas deste ato não só para si mesmo, mas também para as relações sociais, a economia e a natureza.
O consumo consciente pode ser praticado no dia-a-dia, por meio de gestos simples que levem em conta os impactos da compra, uso ou descarte de produtos ou serviços, ou pela escolha das empresas da qual comprar, em função de seu compromisso com o desenvolvimento socioambiental.
Consumo responsável significa adquirir produtos eticamente corretos, ou seja, cuja elaboração não envolva a exploração de seres humanos, animais e não provoque danos ao meio ambiente.
Isto pode ser feito através das maneiras:
Compreender o efeito de uma compra, isto é, seus efeitos em todos os seres vivos desde o seu ponto de extração até seu eventual ponto de distribuição é do interesse do consumidor, não apenas do interesse do fabricante.
Compras individuais ou o critério para compras de uma instituição para qualquer tipo de consumo pode ser definido como uma combinação de padrões fixos, informações especificas de produtos e serviços, tornando fácil a cooperação entre compradores e vendedores para uma escolha ética.
A escolha coletiva não deve privar os consumidores de escolhas particulares ou dispor custos menores para pessoas menos éticas, mas na realidade alterar a composição do mercado para que as ofertas se tornem melhores (do ponto de vista ético) com o passar do tempo.
À medida que a sustentabilidade é necessária, comprar por vaidade, ou por status, é execrável e deve ser evitado. Frequentemente, critérios morais são parte de muitos ideias de mudança do mercado de comodites em direção a uma economia oficial onde todas as atividades, desde cultivo até colheita incluindo o processamento e a entrega, são considerado como parte do cadeia de negócios e pelo quais os consumidores são "responsáveis".
Alguns argumentam que "Comprar é mais importante do que votar", e que a disposição do dinheiro é um regra muito mais básica em qualquer sistema econômico. Alguns teóricos defendem que isto é um modo claro de expressarmos nossa preferências morais, i.e., se nós nos importamos sobre algo mais continuamos a comprar das partes que tem uma alta probabilidade de risco de ferir ou destruir algo, nós realmente não nos importamos sobre aquilo, e estamos apenas praticando um tipo de hipocrisia.
Os críticos frequentemente argumentam que esta mudança estrutural é limitada ao consumismo responsável. Eles citam a preponderância de nicho de mercado como o efeito atual do consumo responsável. Também alegam que o consumismo ético é fundamentalmente anti-democrático. Em seu ponto de vista, o ato de comprar é considerado como um voto, e o número de votos não equivale a um indivíduo, pois pelo poder financeiros das corporações, do governo, das universidades, etc. seriam mais votos que as compras feitas por indivíduos. A distribuição de riqueza leva portanto a uma injusta distribuição de votos. Os críticos também argumentam que a contínua confiança nos métodos inerentemente anti-democráticos levará a sociedade a não mais entender ou desejar o engajamento civil.
Compras corretas, também chamadas de buycott (em oposição ao termo boycott), significa favorecer produtos éticos, sendo eles comercialização justa, sem crueldade, orgânicos, recicláveis, reutilizáveis, ou produzidos localmente.
Humanity already consumes 25% more natural resources than the ability to renew the Earth. If the patterns of consumption and production remain at the current level, in less than 50 years will need two planets earth to meet our needs for water, energy and food.
The best way to change this is from consumer choices. It’s all consumption impacts (positive or negative) in the economy, social relations, in nature and in you.
The conscious consumer seeks a balance between their personal satisfaction and sustainability, maximizing the positive effects of this Act not only for yourself, but also for social relations, economy and nature.
Conscious consumption can be practiced in daily life, through simple gestures that take into account the impacts of the purchase, use or disposal of products or services, or by the choice of which one to buy, in the light of its commitment to social and environmental development.
Responsible consumption means acquiring products ethically correct, i.e. which does not involve the exploitation of human beings, animals and does not cause damage to the environment.
This can be done through the ways:
1. Understand the effect of a purchase, that is, its effects on all living beings since their extraction point until their eventual distribution point is in the interests of the consumer, not only in the interest of the manufacturer.
2. Individual purchases or the criterion for purchases from one institution to any type of drug use can be defined as a combination of fixed patterns, specific information of products and services, making it easy to cooperation between buyers and sellers to an ethical choice.
3. The collective choice should not deprive consumers of particular choices or have lower costs for people less ethical, but actually change the composition of the market so that the offers become better (ethically) over time.
As sustainability is required, buy by vanity, or by status, is deplorable and must be avoided. Often moral criteria are part of many ideas of commodities market shift toward an official economy where all activities, from planting to harvesting, processing and delivery are considered as part of the business chain and by which consumers are "responsible".
Some argue that "shopping is more important than voting", and that the provision of money is a very basic rule most in any economic system. Some theorists argue that this is a clear way of expressing our moral preferences, i.e., if we care about something else we still buy any parts which have a high probability of risk of harm or destroy something, we really don't care about it, and we're just practicing a kind of hypocrisy.
Critics often argue that this structural change is limited to consumerism. They cite the preponderance of niche market as the current effect of responsible consumption. Also claim that ethical consumerism is fundamentally undemocratic. In his view, the Act of purchase is considered to be a vote, and the number of votes is not the same as an individual, because by the financial power of corporations, universities, Government, etc. would be more votes than purchases made by individuals. The distribution of wealth leads so the unjust distribution of votes a. Critics also argue that the continued reliance on inherently anti-democratic society lead methods no longer understand or want the civil engagement.
Correct purchase, also called buycott (in opposition to end boycott), means to encourage ethical products, whether they are fair trade, organic, cruelty-free, recyclable, reusable, or produced locally.
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