O consumo excessivo em países ricos e o rápido crescimento populacional nos países mais pobres precisam ser controlados para que a humanidade possa viver de forma sustentável.
Entre as certezas estão : a disponibilização de um planejamento familiar à todas as mulheres, o abandono da utilização do PIB como um indicativo de saúde econômica e a redução do desperdício de comida.
Este é um momento de extrema importância para a população e para o planeta, com mudanças profundas na saúde humana e na natureza.
Para onde vamos depende da nossa vontade - não é algo predestinado, não é um ato de qualquer coisa fora (do controle) da humanidade, está em nossas mãos.
A população do planeta, atualmente com 7 bilhões de pessoas, atingiria um pico de pouco mais de 10 bilhões no final do século.
Investir em planejamento familiar será uma prioridade. Desta forma, daremos poder às mulheres, melhorando a saúde da criança e da mãe e maior oportunidade aos países mais pobres de investir em educação.
Se o índice de fertilidade nos países menos desenvolvidos não cair para os níveis observados no resto do mundo a população do planeta em 2100 pode chegar a 22 bilhões.
A humanidade já ultrapassou as fronteiras planetárias "seguras" em termos de perda de biodiversidade, mudança climática e ciclo do nitrogênio, e está sob risco de sérios impactos futuros.
Além do planejamento familiar e da educação universal, a prioridade deve ser também retirar 1,3 bilhão de pessoas da pobreza extrema.
Eliminar o desperdício de comida, diminuir a queima de combustíveis fósseis e substituir economias de produtos por serviços são algumas das medidas simples para reduzir os gastos de recursos naturais sem diminuir a prosperidade de seus cidadãos.
Uma criança no mundo desenvolvido consome entre 30 e 50 vezes mais água do que as do mundo em desenvolvimento. A produção de gás carbônico, um indicador do uso de energia, também pode ser 50 vezes maior.
Não podemos conceber um mundo que continue sendo tão desigual, ou que se torne ainda mais desigual.
Países em desenvolvimento, assim como nações de renda média, começam a sentir o impacto do excesso de consumo observado no Ocidente. Um dos sintomas disso é a obesidade.
É fundamental abandonar o uso do PIB como único indicador da saúde de uma economia. Em seu lugar, os países precisam adotar um medidor que avalie o "capital natural", ou seja, os produtos e serviços que a natureza oferece gratuitamente.
Temos que ir além do PIB. Ou fazemos isso voluntariamente ou pressionados por um planeta finito.
O meio ambiente é de certa forma a economia e podemos discutir gerenciamentos econômicos para melhorar as vidas de pessoas que não prejudique o capital natural, mas sim o melhore.
Excessive consumption in rich countries and the rapid population growth in the poorest countries need to be controlled so that humanity can live in a sustainable manner.
Among the certainties are: the availability of a family planning to women, the abandonment of the use of GDP as an indication of economic health and the reduction of food waste.
This is a moment of extreme importance for the people and for the planet, with profound changes in human health and nature.
Where do we go from here depends on our will-is not something predestined, it is not an act of anything off (control) of mankind, is in our hands.
The planet's population, currently with 7 billion people, would reach a peak of just over 10 billion at the end of the century.
Invest in family planning is a priority. In this way, we will be able to women, improving the health of the child and mother and greater opportunity to poorer countries to invest in education.
It’s if the index of fertility in the less developed countries will not fall to the levels observed in the rest of the world the planet's population in 2100 can reach 22 billion.
Humanity has already surpassed the planetary boundaries "safe" in terms of loss of biodiversity, climate change and nitrogen cycle, and is at risk of serious future impacts.
In addition to universal education and family planning, priority should be also withdraw 1.3 billion people of extreme poverty.
Eliminate the waste of food, reducing the burning of fossil fuels and replacing economies of products by services are some of the simple steps to reduce the expense of natural resources without diminishing the prosperity of its citizens.
A child in the developed world consumes between 30 and 50 times more water than those in the developing world. The production of carbon dioxide, an indicator of energy use, can also be 50 times higher.
We cannot conceive of a world that remains so unequal, or it becomes even more uneven.
Developing countries as well as middle-income Nations are beginning to feel the impact of over-consumption observed in the West. One of the symptoms of this is obesity.
It is crucial to abandon the use of GDP as the sole indicator of the health of an economy. Instead, countries need to adopt a meter that evaluate the "natural capital", i.e. the products and services that nature provides for free.
We must go beyond GDP. Or do it voluntarily or pressured by a finite planet.
The environment is somewhat the economy and we can discuss economic management to improve the lives of people which does not harm the natural capital, but improve.
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