O consumo de cafeína pode melhorar as funções cognitivas, porém os efeitos a longo prazo do consumo de cafeína, contida nas bebidas como chá e café são incertas. Foram utilizados dados sobre 4.809 participantes com idade acima dos 65 anos do grupo do estudo de Saúde Cardiovascular (CHS) para examinar a relação do consumo de chá e café sobre alteração na função cognitiva por sexo.Estudo este avaliado pelo questionário de freqüência alimentar. Desempenho cognitivo foi avaliado usando series de exames do estado Mini-Mental (3) (MS), que eram administrados anualmente até 9 vezes. Modelos mistos lineares foram utilizados para estimar as taxas de variação no padrão 3MS as pontuações foram modeladas usando teoria da resposta do (Tri). Modelos foram ajustados por idade, educação, status, tabagistas, diabetes, hipertensão, doença cardíaca coronária, depressão e a presença do genótipo APOE. Sobre a média de 7,9 anos de acompanhamento, o participante que não consumir o chá ou café declinou anualmente uma média de 1,30 pontos (mulheres) e 1.11 pontos (homens) em contagens 3MS padrão. Modelos totalmente ajustados usando padrão ou contagens de 3MS IRT, nós encontramos modestamente reduzidas taxas de declínio cognitivo para alguns, mas não todos, níveis de consumo de café e chá para as mulheres, com nenhum efeito consistente para os homens. Sobre a média de 7,9 anos de acompanhamento, os participantes que não consumiam o chá ou café declinaram anualmente uma média de 1,30 pontos (mulheres) e 1.11 pontos (homens) em contagens 3MS padrão. Modelos totalmente ajustados usando padrão ou contagens de 3MS e IRT, nós encontramos taxas modestas ou reduzidas de declínio cognitivo para os consumidores de café ou chá para as mulheres, com nenhum efeito consistente para os homens.
Abstract. Although caffeine can enhance cognitive function acutely, long-term effects of consumption of caffeine-containing beverages such as tea and coffee are uncertain. Data on 4,809 participants aged 65 and older from the Cardiovascular Health Study (CHS) were used to examine the relationship of consumption of tea and coffee, assessed by food frequency questionnaire, on change in cognitive function by gender. Cognitive performance was assessed using serial Modified Mini-Mental State (3MS) examinations, which were administered annually up to 9 times. Linear mixed models were used to estimate rates of change in standard 3MS scores and scores modeled using item response theory (IRT). Models were adjusted for age, education, smoking status, clinic site, diabetes, hypertension, stroke, coronary heart disease, depression score, and APOE genotype. Over the median 7.9 years of follow-up, participants who did not consume tea or coffee declined annually an average of 1.30 points (women) and 1.11 points (men) on standard 3MS scores. In fully adjusted models using either standard or IRT 3MS scores, we found modestly reduced rates of cognitive decline for some, but not all, levels of coffee and tea consumption for women, with no consistent effect for men. Caffeine consumption was also associated with attenuation in cognitive decline in women. Dose-response relationships were not linear. These longitudinal analyses suggest a somewhat attenuated rate of cognitive decline among tea and coffee consumers compared to non-consumers in women but not in men. Whether this association is causal or due to unmeasured confounding requires further.
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