O movimento anti-Wall Street apresenta contornos interessantes. Uma pena que este movimento social seja apenas contra a desigualdade social e não colocam o dedo na ferida. A questão da desigualdade social só é efetivada na pratica pelo consumo de massa.
Os manifestantes que ocuparam ou tentam ocupar o Zuccotti Park para protestar contra o sistema econômico injusto que favorece os mais ricos (1% da pop.) .Eles denunciam um sistema político que os bancos socorridos são os principais responsáveis pela crise financeira atual.
A gênese do problema está no modelo de vida que os USA estimularam desde o século passado. Os bancos incentivam o credito com facilidades para que os cidadãos se tornem consumidores de bens e serviços que na maioria das vezes são totalmente supérfluos ou que serão usados apenas algumas vezes e esquecidos dentro de algum armário de suas casas.
Estas manifestações veem apenas o seu próprio umbigo. Os americanos e europeus desconhecem totalmente a realidade dos países do terceiro mundo e das economias emergentes. Acham que o problema de sua recessão econômica está apenas no modelo econômico e político que vem sendo praticado e usado em suas nações.
Outro mundo é possível, mas não dentro da dinâmica, da lógica e da ótica comercial de consumo que são impostas pelas grandes corporações transnacionais aos cidadãos no mundo.
Ao cidadão deste século cabe não se tornar um mero consumidor como foi até agora!
The movement anti-Wall Street presents interesting contours. A pity that is social movement is only against social inequality and not put the finger on the wound. The issue of social inequality is only effective in practice by mass consumption.
The protesters who occupied or try to occupy the Zuccotti Park to protest against the unjust economic system which favors the wealthiest (1% of pop).They denounce a political system that banks rescued are primarily responsible for the current financial crisis.
The genesis of the problem lies in the model of life that USA stimulated since the last century. Banks encourage credits with facilities for citizens to become consumers of goods and services that most often are totally superfluous or that will be used only a few times and forgotten inside a closet of their homes.
These demonstrations they see only their own navel. Americans and Europeans are unaware of the reality of third world countries and emerging economies. Think that the problem of its economic recession is only in the political and economic model that has been practiced and used in their Nations.
Another world is possible, but not inside of dynamics, of logic and commercial consumption are optical imposed by large transnational corporations to citizens in the world.
The citizen of this century hasn’t become a mere consumer and was until now
Café do Porto (Coffee Port)
30 ml de Rum Bacardi 151 / 30 ml of Bacardi 151 Rum
30 ml de licor de café/ 30 ml coffee liqueur
1 colher de chá de licor de ervas/ 1 teaspoon triple sec
10 gr. de canela/ 10 gr. cinnamon
10 gr. noz-moscada / 10 gr. nutmeg/
1 colher de sopa de açúcar/ 1 tablespoon of sugar
15 ml de chantilly/ 15 ml whipped cream
160 ml de café espresso/ 160 ml espresso coffee/
Mergulhe a borda de um copo de café irlandês no licor de erva em um prato de açúcar. Despeje o rum, licor de café e uma colher de triple sec. Cristalize o açúcar. Adicionar canela e noz-moscada e despeje o café até que três quartos completo. Cubra com chantilly e servir.
Dip the rim of an irish coffee cup into a puddle of triple sec, then a plate of sugar. Pour in the rum, coffee liqueur, and one splash of triple sec. Crystalize the sugar-rim. Add cinnamon and nutmeg, and pour in the coffee until three-quarters full. Top with whipped cream, and serve.
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