quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Café e as corridas de rua (Coffee and street race running)



Homens e mulheres têm composições corporais, necessidades calóricas e de nutrientes diferenciadas. Em praticantes de atividade física estas diferenças precisam ser levadas em consideração. Percentuais de gordura muito baixo em mulheres podem levar a transtornos hormonais, daí a necessidade de ajustar o valor calórico de atletas que queiram iniciar a prática da corrida. Vários estudos mostram que mulheres oxidam, proporcionalmente, maior quantidade de lipídios e menor de carboidratos e proteínas quando comparadas a atletas do sexo masculino. Quando planejamos a alimentação da atleta precisamos pensar também na quantidade de carboidratos. Mulheres precisam deste nutriente por causa da liberação da serotonina que, quando baixa, pode levar a quadros de tristeza e depressão. Além disto, a anemia é uma preocupação maior quando planejamos dietas para as atletas. Assim, fontes de ferro (carnes, fígado, folhas de cor verde-escuro, leguminosas) associadas a frutas como laranja e acerola devem fazer parte do cardápio das corredoras. Mulheres, de forma geral, também têm necessidades maiores de cálcio (presente no leite e nos derivados) e também são mais propensas à retenção de líquido por causa das oscilações hormonais. Assim, alimentos salgados demais devem ser evitados e a água deve ser aumentada.

Men and women have body compositions, nutrient and calorie needs vary. Physical activity practitioners in these differences need to be taken into consideration. Fat percentage too low in women can lead to hormonal disorders, hence the need to adjust the calorific value of athletes who want to start the practice of the race. Several studies show that women oxidize, proportionally greater amount of lipids and less carbohydrate and protein when compared to male athletes. When we plan the athlete's power we need to think too many carbohydrates. Women need this nutrient because serotonin release that, when low, could lead to frames of sadness and depression. Moreover, the anemia is a greater concern when we plan diets for athletes. Thus, sources of iron (meats, liver, sheets of color dark green, leguminous plants) associated with fruits like Orange and acerola should be part of the menu of the runners. Women generally also have larger needs calcium (present in milk and derivatives) and are also more prone to liquid retention because of hormonal swings. So, too salty foods should be avoided and water should be increased.



Corredores de maratona e atletas de outras formas de exercício intenso aumentam os níveis de endorfina no cérebro, criando uma forma de auto-gratificação interna ( "self-reward"). Isto faz com que o atleta treinado siga adiante ao atingir um ponto máximo de cansaço, que leva todas as pessoas sem treinamento a pararem por fadiga. Caso os atletas tomassem café diariamente durante os treinos, na dose mínima de 4 xícaras, é possível imaginar que os ácidos clorogênicos/ quinídeeos do café bloqueariam os receptores que são estimulados pelas endorfinas, peptídeos opióides cerebrais.
Isto faria com que os neurônios do cérebro aumentassem sua descarga de endorfinas para trazer o estímulo necessário para o atleta prosseguir, atingindo a auto gratificação num nível mais alto. Atletas assim treinados, teriam um cérebro trabalhando contra uma resistência a auto gratificação. E quando esta resistência fosse retirada, certamente este cérebro estaria com uma maior capacidade de produzir a auto gratificação. Desta forma, atletas treinados consumindo diariamente café, caso parassem de tomá-lo na véspera e nos dias de competição, poderiam ter sua performance aumentada de forma significativa, sem qualquer tipo de "doping ". Apenas aumentando, além da capacidade dos músculos, a capacidade do cérebro de prosseguir mais além.


Marathon runners and athletes from other forms of intense exercise increases endorphin levels in the brain, creating a form of internal self gratification ("self-reward"). This causes the athlete trained go on to achieve a maximum point of tiredness, which leads all untrained people to stop by fatigue. If the athletes took coffee daily during practice, the minimal dose of 4 cups, it is possible to imagine that the acids clorogênics/coffee quinídeeos would block the receptors that are stimulated by endorphins, brain opioides peptides.

This would cause the brain's neurons to increase their discharge of endorphins to bring the necessary stimulus for the athlete to continue, reaching the self gratification on a higher level. Athletes so trained, would have a brain working against a resistance to self gratification. And when this resistance was withdrawn, surely this brain would be with a greater ability to produce self gratification. This way, the athletes trained consuming daily coffee, if you stop taking it on the eve and in the days of competition, could have his performance increased significantly without any kind of "doping". It’s only increasing, in addition to the ability of the muscles, the brain's ability to pursue further.


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