quinta-feira, 2 de junho de 2011

Fluid and fuel intake during exercise (Ingestão de fluidos o combustível durante o exercício)


As quantidades de água, carboidratos e sal que os atletas são aconselhados a ingerir durante o exercício são baseadas em sua eficácia na fadiga, bem como doença devido a hipertermia, desidratação ou hiperhidration. Sempre que possível,  fluido deve ser ingerido a taxas que mais se aproximam taxa de transpiração. Quando isto é não possível ou prático ou suficientemente, alguns atletas podem tolerar perdas de água no valor de 2% do peso corporal sem risco significativo para a integridade física ou desempenho quando o ambiente estiver frio (por exemplo, 5-10 graus C) ou temperadas (por exemplo, 21-22 graus C). No entanto, quando o exercício for num ambiente quente (> 30 graus C), a desidratação de 2% do peso corporal diminui a vitalidade e predispõe indivíduos a lesão de calor. O fluido não deve ser ingerido em taxas superiores a taxa de sudorese, por que, o peso da água corporal não deve aumentar durante o exercício. A fadiga pode ser reduzida pela adição de 30-60 g de carboidratos nos fluidos consumidos  que são rapidamente absorvido quando ingeridas em toda a cada hora de um evento esportivo. Além disso, sódio deve ser incluído nos fluidos consumidos durante o exercício, de duração de 2h ou por indivíduos durante qualquer evento que estimula a perda de sódio pesado (mais de 3-4 g de sódio).Os  atletas não se beneficiam pela ingestão de glicerol, aminoácidos ou alegadas precursores do neurotransmissor. Ingestão de outras substâncias durante o exercício, com a possível exceção de cafeína, não é recomendado. A  maioria dos atletas irão se beneficiar adequando suas necessidades individuais de água, carboidratos e sal para os desafios específicos do seu esporte, especialmente considerando o impacto do ambiente sobre o stress de transpiração e calor.

The amounts of water, carbohydrate and salt that athletes are advised to ingest during exercise are based upon their effectiveness in attenuating both fatigue as well as illness due to hyperthermia, dehydration or hyperhydration. When possible, fluid should be ingested at rates that most closely match sweating rate. When that is not possible or practical or sufficiently ergogenic, some athletes might tolerate body water losses amounting to 2% of body weight without significant risk to physical well-being or performance when the environment is cold (e.g. 5-10 degrees C) or temperate (e.g. 21-22 degrees C). However, when exercising in a hot environment ( > 30 degrees C), dehydration by 2% of body weight impairs absolute power production and predisposes individuals to heat injury. Fluid should not be ingested at rates in excess of sweating rate, thus body water and weight should not increase during exercise. Fatigue can be reduced by adding carbohydrate to the fluids consumed so that 30-60 g of rapidly absorbed carbohydrate are ingested throughout each hour of an athletic event. Furthermore, sodium should be included in fluids consumed during exercise lasting longer than 2 h or by individuals during any event that stimulates heavy sodium loss (more than 3-4 g of sodium). Athletes do not benefit by ingesting glycerol, amino acids or alleged precursors of neurotransmitter. Ingestion of other substances during exercise, with the possible exception of caffeine, is discouraged. Athletes will benefit the most by tailoring their individual needs for water, carbohydrate and salt to the specific challenges of their sport, especially considering the environment's impact on sweating and heat stress.

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